A Ryanair divulgou o seu calendário para o Verão 2017 na sua base de Lisboa, que inclui um portfólio de 23 rotas, com 5 novas rotas para Bolonha (Itália), Glasgow (Escócia), Luxemburgo, Toulouse (França) e Wroclaw (Polónia). Esta estratégia irá permitir à Ryanair transportar 3 milhões de clientes por ano e contribuir com 2.200 empregos no Aeroporto de Lisboa, resultado num crescimento da companhia aérea low cost neste aeroporto de 13% em 2017.
O calendário da Ryanair para o próximo Verão também vai disponibilizar 2 novas rotas novas estivais, para Berlim na Alemanha e para a ilha Terceira nos Açores, mais frequências para Ponta Delgada e continuação dos preços das tarifas de baixo preço aproveitando a queda do preço do petróleo. A cidade de Lisboa Lisboa irá assim beneficiar de:
- 5 novas rotas para Bolonha (3 voos por semana), Glasgow (2 semanais), Luxemburgo (4 semanais), Toulouse (diária) e Wroclaw (2 semanais);
- 2 novas rotas de Verão para Berlim (diária) e ilha Terceira (4 voos por semana);
- Mais voos para Ponta Delgada (13 semanais);
- Total de 23 rotas;
- 3 milhões de clientes transportados numa base anual, mais 350.000 do que igual período;
- 2.200 empregos por ano.
A Ryanair vai continuar igualmente a disponibilizar múltiplos voos diários desde Lisboa para os maiores centros de negócios de toda a Europa, incluindo Bruxelas (2 voos diários), Londres (3 voos diários) e Roma (2 voos diários).
Michael O’Leary, CEO da Ryanair, que esteve em Lisboa para esta apresentação, disse:
“A Ryanair tem o prazer de anunciar o calendário de verão Lisboa 2017, que inclui 5 rotas novas para Bolonha, Glasgow, Luxemburgo, Toulouse e Wroclaw, estratégia que nos vai permitir transportar 3 milhões de clientes por ano e apoiar 2,200 empregos no Aeroporto de Lisboa. A Ryanair prevê ainda um crescimento de 13% até 2017.”
E acrescentou: “Os nossos clientes podem contar com preços ainda mais baixos nas reservas antecipadas de voos para o Verão de 2017. Tal como confirma o nosso relatório mais recente, a Ryanair espera baixar os preços entre 10% a 12% nos próximos 6 meses até Março de 2017.”