A Aeroflot respondeu às publicação de noticias em meios de comunicação internacionais contendo alegações de que membros da sua tripulação de cabina estariam a ser discriminados. Segundo a companhia aérea russa, estas acusações não têm fundamento, sendo que a Aeroflot não efectua qualquer discriminação com base na idade, sexo, peso, aparência, convicções religiosas ou políticas, ou qualquer outro motivo.
A Aeroflot, nega firmemente essas alegações infundadas e irá defender-se vigorosamente se qualquer processo judicial vier a tribunal. Em resposta às alegações específicas feitas nesses artigos, a companhia aérea russa comentou:
- A Aeroflot não coloca restrições geográficas sobre para onde o seu pessoal de cabine pode voar;
- A Aeroflot não limita o tempo de voo dos membros do pessoal com base na idade ou em quaisquer outros atributos físicos, como a aparência;
- A alegação de que a Aeroflot impede os membros da tripulação de cabina de tirar o seu subsídio de férias completo é infundada;
- A alegação de que a comissão médica especialista foi instruída para retirar de funções os tripulantes Feios e Velhos são falsas.
A Aeroflot assume que respeita a legislação de trabalho da Rússia, e que está de acordo com as melhores práticas internacionais. A companhia aérea realizou uma investigação interna após a publicação do artigo original da Radio Free Europe/Radio Liberty (RFE/RL) e conclui que as alegações não têm fundamento.
Na nota da resposta, a Aeroflot analisa em concreto a tripulação visada no artigo da RFE/RL e acrescenta que em 2016 recebeu o galardão Randstad Award para o melhor empregador na indústria de transporte e logística.