A Autoridade de Aviação Civil do Reino Unido (CAA) está a trabalhar para fazer regressar os viajantes e turistas que ficaram pendurados em diversos destinos de férias , fretando vôos de repatriamento, mas já existem obstáculos nos acordos.
Um voo da Espanha desde Palma de Maiorca de volta ao Reino Unido deveria aterrar no aeroporto de Gatwick, em Londres, mas foi redireccionado para o aeroporto de Manchester.
O governo fretou 45 aviões que vão efectuar 64 voos para levar os clientes da Thomas Cook de regresso a casa durante esta segunda-feira, numa Operação a que deu o nome de Matterhorn. O tamanho desta frota temporária fará dela a quinta maior companhia aérea do Reino Unido.
São cerca de 600.000 clientes incluindo 150.000 britânicos afectados pelo colapso de Thomas Cook. Na Alemanha, um dos principais mercados de Thomas Cook, as companhias de seguros ajudarão a organizar a resposta à sua falência.
A CAA também está a contactar os hotéis que acomodam clientes Thomas Cook, que fizeram reservas como parte de um pacote, para informar que o custo do seu alojamento será coberto pelo governo, por meio do Fundo de Viagens Aéreas e do esquema de licenças do Organizador de Viagens Aéreas (Atol).
Peter Fankhauser, CEO da Thomas Cook, disse que o colapso da companhia é “uma questão de profundo pesar” e também pediu desculpa aos “milhões de clientes e milhares de funcionários” da empresa.
A falência do operador turístico Tomas Cook coloca 22.000 empregos em risco em todo o mundo, incluindo 9.000 no Reino Unido. Por enquanto, as subsidiárias indianas, chinesas, alemãs e nórdicas de Thomas Cook continuarão a operar normalmente. A empresa operava voos para o Funchal na Madeira e Algarve em Portugal.
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