O Reino Unido deverá abandonar o sistema europeu “Open Skies“, e terá de negociar um acordo bilateral com a UE para permitir que os voos de e para a Europa continuem a operar normalmente, ou então passará para as antigas regras da Organização Mundial do Comércio, que não contemplam a aviação, levando assim a possibilidade concreta de não se poderem realizar nenhuns voos entre Europa e o Reino Unido a partir de Março de 2019 na ausência de um acordo bilateral.
A Ryanair, que emprega mais de 3.000 funcionários no Reino Unido e transportará mais de 44 milhões de clientes nos aeroportos britânicos este ano, já transferiu parte do crescimento para outros aeroportos da UE, ao não sediar novas aeronaves nos 19 aeroportos do Reino Unido onde tem operações, fazendo baixar a sua taxa de crescimento de 15% em 2016 para apenas 6% este ano.
Como Westminster accionou o artigo 50 no dia 29 de Março, a Ryanair instou o governo britânico a esboçar imediatamente uma estratégia e alertou que tem apenas 12 meses, pois as programações do Verão de 2019 devem ser lançadas em Março de 2018.
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