O relatório da Parpública saliente que embora o Grupo TAP tenha vindo nos últimos anos a acumular resultados negativos, a dimensão do prejuízo apurado em 2015 é particularmente expressiva e deve-se essencialmente a 3 factores:
Para além da evolução desfavorável do negócio do transporte aéreo, também a área da manutenção no Brasil teve um desempenho negativo continuando a acumular prejuízos.
A Parpública detinha em Dezembro de 2014 100% da TAP Portugal SGPS e 39% a 31 de Dezembro de 2015.
A Parpública indica também que no processo de reprivatização da TAP com assinatura de um Memorando de Entendimento assinado a 6 de Fevereiro de 2016, entre o Estado Português e a Atlantic Gateway que prevê a recompra pela Parpública de acções representativas do capital da TAP, de modo a que esta passe a ser titular de 50% do capital social da sociedade, o Conselho de Administração ainda não dispõe dos termos definitivos e concretos em que se materializará.
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