As companhias aéreas mais afetadas serão a Delta Air Lines e a United Airlines, que juntas, tinham programado realizar 31% de todos os voos entre os EUA e a área de Schengen nesse período.
Só a Delta Airlines é responsável por 17% dos voos, com ligações para Portugal como por exemplo, desde Nova Iorque, Boston e Atlanta para Lisboa.
A Lufthansa é a companhia aérea europeia mais afetada, realizado 13% dos voos entre as duas áreas, seguida da Air France (8%), KLM (5%), Norwegian, SWISS, SAS e Icelandair, estas últimas com uma quota de 4% cada.
Segundo a OAG, no geral, a proibição afectará 10,9% de todos os voos internacionais dos EUA que foram programados para as próximas 4 semanas e 16,9% da capacidade (assentos).
O impacto geral para as companhias aéreas europeias é um pouco menor, com esses vôos representando apenas 2,4% dos vôos internacionais regulares dos países da área de Schengen e 3,9% da capacidade.
Dos 26 países Schengen na Europa, Alemanha (24%), França (19%) e Holanda (15%) serão os mais afetados pela suspensão das ligações após 13 de Março, uma vez que representam 57% de todos os vôos entre o espaço Schengen e os Estados Unidos. Seguem-se a Espanha (10%), Suíça (6%), Itália (6%) e Portugal (5%).
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