Praticamente todas as Companhias aéreas internacionais a operar na Venezuela têm durante anos lutado para repatriar milhões de dólares em receitas mantidas na moeda Bolívar, devido aos controles de câmbio, levando muitas delas a limitarem os seus serviços e exigirem que os passageiros paguem as passagens aéreas em dólares.
“Lamentamos profundamente que, por estas razões, nós seremos forçados a suspender o nosso serviço entre Caracas e Frankfurt a partir de 18 de Junho“, escreveu a empresa num comunicado, lembrando que a procura de voos internacionais para a capital Venezuelana caiu em 2015 e no primeiro trimestre de 2016.
Em Março, a American Airlines avançou com o fim da rota directa Nova Iorque-Caracas devido à baixa ocupação dos voos. A Venezuela debate-se com uma forte recessão económica, uma hiper-inflação e uma crescente instabilidade politica e social, devido essencialmente, ao baixo preço de uma das suas principais fontes de receitas, o petróleo.
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