Esta medida foi decretada com o intuito de promover a circulação de pessoas e mercadorias entre o enclave mais a norte da Republica de Angola e que se encontra limitada pela República do Congo e pela Republica Democrática do Congo. Este subsidio foi uma promessa do agora presidente João Lourenço que aquando da campanha eleitoral tinha prometido encurtar a distância entre o enclave e o resto do país.
O preço dos voos ida e volta pela companhia aérea TAAG estava fixado nos 39.320 Kwanzas, e actualmente tem um custo de 27.000 Kwanzas, representando uma descida de cerca de 31% que é comparticipada pelo estado angolano.
Localmente espera-se também que a medida faça aumentar o fluxo de pessoas com benefícios para o sector turístico, nomeadamente para os hotéis e restauração de Cabinda.
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