O decreto presidencial avalia o capital social da TAAG em 700 mil milhões de kwanzas, o equivalente a cerca de 2 mil milhões de euros, representado por 2 mil milhões de acções ordinárias.
O estatuto da companhia aérea angolana obriga que o Estado ou outras entidades pertencentes ao sector detenha pelo menos a maioria do capital, ou seja acima de 51%.
Também ficou decidido que os trabalhadores e reformados do sector dos transportes não podem deter mais do que 10% de acções. Está ainda previsto um limite de 2% de acções a subscrever por qualquer entidade privada nacional, pública ou privada estrangeira.
No mesmo decreto do Governo de Angola ficou decidido que em caso de aumento de capital, está previsto que as acções que vierem a ser emitidas serão sempre nominativas, devendo a participação do Estado, directa ou indirecta, ser maioritária, de acordo com atrás descrito.
A TAAG Linhas Aéreas de Angola deverá adquirir, já durante o próximo ano de 2019, onze aviões de médio curso além de aeronaves de última geração do tipo Boeing 787 para as rotas de longo curso. A compra dos novos aviões deverá ser concretizada até 2020.
Actualmente a frota da TAAG é composta por treze aeronaves Boeing, incluindo três B777-300ER adquiridos em 2016, cinco B777-200 e outros cinco B737-700.
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