Crystal Tadlock recebeu a maçã de um assistente de bordo como lanche num voo de ida e decidiu guardá-la para comer depois, colocando-a na bolsa.
No voo de regresso de Paris, Tadlock foi abordada por um agente do Serviço de Alfândegas dos EUA e o fruto proibido foi confiscado. O agente emitiu-lhe uma multa de US $500 por transportar produtos agrícolas.
“Ele perguntou-me se a minha viagem a França tinha sido cara. E eu disse sim, e realmente não percebi porque ele estava a fazer essa pergunta. Então disse-me que ficaria muito mais cara depois de ser multada em US $500”. disse Tadlock na altura.
A maçã ainda exibia um adesivo da Delta, mas isso não influenciou a decisão do agente. Tadlock também teve as suas credenciais de Entrada Global revogadas. Depois de ouvir a história, o congressista Ed Perlmutter entrou em acção. Ele reuniu-se com os serviços alfandegários dos EUA e concordou em cancelar a multa e restabelecer o status de Entrada Global à passageira.
“Não parecia certo. Parecia excessivo. Fiquei ofendido por haver uma multa de US $500 por uma maçã embrulhada em plástico da Delta”, disse Perlmutter.
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