O estudo foi publicado na revista Proceedings da Academia Nacional de Ciências, tendo sido recolhidos dados de uma companhia aérea não identificada ao longo de vários anos e durante milhares de voos.
Os investigadores disseram que quando os passageiros da económica têm que passar por uma cabine de primeira classe para chegar aos seus lugares mais baratos e estreitos, reforça-lhes a sensação de desigualdade e aumenta a sua amargura. A pesquisa constatou que em média, ocorrem incidentes a bordo durante os voos em classe económica 1.58 vezes a cada 1.000 voos, isto é, 0.158% de probabilidade de existir um conflito durante uma viagem de avião. O mesmo estudo demonstrou que em primeira classe a probabilidade de existir um passageiro com comportamento agressivo é de 0.014%.
“A própria definição do fenómeno de fúria aérea é que tem de pôr em perigo a segurança do voo. Tem que ser bastante extremada e violenta para justificar a sua documentação“, disse a autora do estudo Katherine Decelles, professora na Universidade de Toronto.
Ainda assim, outras razões mais óbvias e mais amplamente divulgadas também contribuem para os incidentes a bordo e ocasionalmente confrontos físicos, tais como a falta de espaço para as pernas, atrasos nas partidas/chegadas e embriaguez.
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